De acordo com a agência, os servidores utilizados pelas missões espaciais possuem vulnerabilidades que podem ser exploradas a partir da internet.
Ao todo seis servidores correm o risco de serem atacados remotamente, sendo possível controlar operações espaciais comandadas por estes computadores, que teriam acesso a senhas, códigos e informações de usuários.
O caso remete ao incidente de 2009, quando sistemas da NASA foram infectados e ao menos 3 mil conexões ilegais foram feitas a partir de países como Holanda, Estônia, China e Arábia Saudita.
No mesmo ano, 22GB de dados foram roubados das máquinas situadas no Laboratório de Propulsão de Jatos.

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